Durante o evento, foi discutido, sobre a relevância da acessibilidade e da valorização da cultura surda em nossa sociedade. – Fotos: Divulgação/ E.E.F.D.
AUGUSTINÓPOLIS – Com o objetivo de discutir sobre a relevância da acessibilidade e da valorização da cultura surda em nossa sociedade, a Escola Estadual Fazenda Dezesseis, realizou evento para chamar atenção para o “Setembro Surdo”. O evento aconteceu em Augustinópolis, no Centro Municipal de Atendimento Educacional Especializado Raimundo Alves de Sousa, e contou com a participação de estudantes e convidados especiais.
No dia 25 de setembro de 2024 a comunidade escolar se reuniu para celebrar o “Setembro Surdo”, um mês dedicado à sensibilização e valorização da cultura surda. O evento, realizado no Centro Municipal de Atendimento Educacional Especializado Raimundo Alves de Sousa, contou com a presença dos estudantes das turmas do 6º ao 9º ano da Escola Estadual Fazenda Dezesseis e com os convidados especiais, os surdos: José Fernando (Engenheiro Agrônomo) e Rafael Ribeiro (Estudante da EJA), os intérpretes de Libras, Letícia Nunes das Neves, Marciane Cardoso e o Palestrante oficial Willian Jhonny Ferreira Dias – (Coordenador do NAPNE no IFTO – Campus Araguatins), tendo como mediadora do Evento a professora de Libras da Escola Estadual Fazenda Dezesseis – Geisiele da Cruz Santos Miranda.
A programação foi rica e diversificada, incluindo roda de conversa interativa, premiação do concurso de poesia sobre o setembro surdo e apresentações culturais do projeto “Vozes das Mãos”, com os professores Rogério Lima, Crisllayne Bezerra e Alex Fonseca e os estudantes do 6º ano. Os participantes tiveram a oportunidade de vivenciar, por meio de atividades interativas, as nuances da comunicação em Libras (Língua Brasileira de Sinais), promovendo um espaço de aprendizado e troca de experiências.
Durante o evento, foi discutido, sobre a relevância da acessibilidade e da valorização da cultura surda em nossa sociedade. A professora de Libras Geisiele da Cruz Santos Miranda destacou a necessidade de construir pontes entre as comunidades surda e ouvinte, reafirmando que a inclusão deve ser uma prática diária.
A Diretora da unidade escolar, Tatiane Maria Targino Padilha, destacou, “o evento reafirma o comprometimento de todos em trabalhar por uma sociedade mais justa, inclusiva e equitativa, onde a comunicação e a diversidade sejam sempre respeitadas”.
(Assessoria E.E.F.D.)