No intuito de inibir a prática do uso desordenado do fogo e de manter o meio ambiente ecologicamente equilibrado é que o Batalhão Ambiental está desenvolvendo esta ação. É dever do poder público e também da coletividade, manter e preservar a biodiversidade para esta e futuras gerações.
“Por existir a cultura do uso do fogo para renovação de pastagem, uso em roças não mecanizadas, conhecido como Roça de Toco, e com a chegada do período de seca, aumenta ainda mais as possibilidades de eventos trágicos e de maior dano, como os incêndios florestais. Por isso a necessidade de iniciar o mais rápido possível as atividades de prevenção e fiscalização”, destaca o comandante do BPMA, tenente coronel Sólis Araújo Souza.
Os prejuízos causados pelos incêndios florestais afetam tanto a fauna como a flora, causado destruição de habitat, ninhos e provocando morte de animais. Também, o uso contínuo do fogo empobrece o solo tornando-o, com o passar do tempo, improdutivo. Danos ambientais provocados pelo fogo são de demorada regeneração.
O BPMA alerta que o uso irregular do fogo é crime e infração ambiental, as penas aos infratores podem ser de reclusão de dois a quatro anos, além de multa.
(CONEXÃO TOCANTINS)