Crianças eram afundadas em rio gelado para pararem de chorar

quinta-feira, 20 de abril de 2017 às 11:46
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Os incas eram um povo pré-colombiano que ocupou países como Peru, Bolívia, Chile e Equador. No ano de 1500 chegaram a existir cerca de 14 milhões de pessoas vivendo sob o comando localizado na cidade de Cusco. A comunidade acabou sendo devastada com a colonização dos espanhóis.

Conhecidos como símbolo da cultura sul-americana, muitos de nós ficaríamos surpresos com a maneira que esses antigos tratavam crianças e adolescentes.

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Para se ter ideia, as crianças menores serviam como oferenda humana para os deuses incas. Também era comum ver bebês embriagados com álcool e folhas de coca, sendo depois deixados na cordilheira dos Andes até que morressem congelados. Os pais se sentiam privilegiados em ceder os filhos em benefício da tribo.

Outro fato curioso sobre a cultura é a maneira como as mães faziam seus bebês pararem de chorar. Elas levavam as crianças para todos os lugares e, assim que caíssem no choro, as mergulhavam nas águas geladas de um rio. Dessa forma, ou elas paravam de chorar ou morriam de frio.

Em um ritual chamado Rutuchicoy, sempre aos 2 anos de idade, a criança ganhava um nome e o primeiro corte de cabelo. Após esse ritual, elas já faziam parte da sociedade e deveriam realizar suas tarefas, como cuidar dos animais, tear ou preparar cerveja. Mas os filhos dos nobres incas poderiam estudar com 8 anos de idade, caso fossem considerados bonitos.

Aos 14 anos, os jovens eram considerados adultos e recebiam uma festa que durava até 3 semanas.

(JORNAL CIÊNCIA)

 

 

 

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