Uma nova política para um novo Tocantins

sábado, 5 de agosto de 2017 às 19:20
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*Por Marcos Milhomens

O levantamento do Ibope, encomendado pela Associação Comercial e Industrial de Palmas (Acipa), realizado entre os dias 28 e 31 de julho de 2017, mediu os índices de intenção de voto para as eleições de 2018. O levantamento que ouviu 812 eleitores, possui um nível de confiança superior a 95%.
A pesquisa testou cenários distintos, mesmo com a indefinição dos possíveis candidatos. Pois bem, o que ela nos mostra?
Caro leitor, o que fica absolutamente evidente é que o nome do Prefeito Reeleito de Palmas, Carlos Amastha, vem em uma crescente impressionante. Esta pesquisa IBOPE mostra a obviedade do que a população Palmense já está cansada de saber: Amastha é o principal nome para o governo do Estado.
E não sou quem está afirmando isto. São os números, os indicadores da pesquisa. No cenário da espontânea, aquela que a pergunta é objetiva: ” Em quem você votaria para governador do Tocantins se as eleições fossem hoje?” Amastha ganha em todas, ou melhor, de todos.
É bom lembrar que apenas pouco mais de 30% do eleitorado Tocantinense conhece o Amastha.
Então como explicar toda está aceitação ?
Amastha administra de forma moderna. A “nova política” que ele tanto pauta, nada mais é do que um novo modelo de gestão. A antípoda deste modelo velho, arcaico e execrado por grande parte da população. A negação à política é compreensível por que o descrédito é quase unânime e convenhamos, nossos políticos, salvo raras exceções, colaboram em demasia para este descrédito.
Sempre pauto que a democracia não é um regime de concessão e sim um regime de conquista e não há democracia sem política. Portanto, acreditar é preciso. A questão é em quem acreditar?
Nos de sempre? Que as práticas são mesmas?
Ou neste novo modelo que vem mostrando em Palmas que é possível fazer política de forma séria, em consonância com a opinião pública e total legitimidade popular?
Palmas tem os melhores indicadores sociais da região norte do país. A segunda melhor educação primária do Brasil. Avança a passos largos nas políticas públicas prevencionistas e nossa saúde também é modelo.
Palmas é modelo para o Tocantins.
Por que não levar este modelo, comprovadamente de sucesso, para o governo do Estado?
Sim, é possível.
E parece que os indicadores já nos mostram isto.
Uma nova política para um novo Tocantins.

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Marcos Milhomens, publicitário

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