Governo reduz ICMS para incentivar compra de caminhões, reboque e semirreboque no Tocantins

sexta-feira, 3 de maio de 2019 às 17:33
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O benefício terá validade até 31 de dezembro de 2022. Foto: Divulgação

PALMAS – Nesta sexta-feira (3), o governador Mauro Carlesse assinou a Medida Provisória (MP) n° 08, que concede incentivo fiscal, instituindo alíquota de 8% para a aquisição de caminhão, reboque e semirreboque no Tocantins. O benefício é uma redução na base de cálculo do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviço (ICMS), concedendo isenção e crédito presumido na comercialização de caminhões.

O benefício terá validade até 31 de dezembro de 2022. Segundo o presidente do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Tocantins, Clever Coelho, a indústria precisa de incentivo para se manter dentro do Estado e encarar em igualdade a competitividade do mercado.

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“Na prática, a medida nos torna mais competitivos na venda de caminhões, o que favorece também a arrecadação. Precisávamos de um Governo que conseguisse enxergar um Estado que produz e gera emprego e renda. E o governador Mauro Carlesse é esse homem, ele consegue entender e dar crédito para o mercado, pois acredita no desenvolvimento do nosso Tocantins”, enfatizou o presidente.

De acordo com Clever Coelho, no ano de 2018, duas concessionárias de caminhões fecharam no Estado. “Acredito que esse ato do Governo e essa segurança jurídica proporcionada aos empresários possam trazer de volta essas empresas concessionárias, bem como atrair novas para o Estado. Temos potencial e só precisamos de um governo visionário”, pontuou o presidente do sindicato dos concessionários.

Após a assinatura da Medida Provisória e do Decreto, o governador Mauro Carlesse declarou que a nova gestão tem o objetivo de fazer o Estado crescer e desenvolver, mostrando que o Tocantins é capaz de oferecer muito mais.

“A certeza que temos é que este Estado é diferente dos outros. Ele tem capacidade, tem potencial de mercado e ainda tem força de trabalho e crescimento. Se for para acrescentar no desenvolvimento econômico, dentro da legalidade, não tem porque não estudarmos o assunto”, afirmou o governador. (Redação Voz do Bico, com informações da Assessoria) 

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