Professor augustinópolino é preso no Maranhão sobe suspeita de assediar alunas

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017 às 09:04
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O professor, Antônio Nogueira Lima estaria se aproveitando da sua função e da autoridade que exerce sobre ás vítimas. – Foto: Divulgação

Um professor de Vila Nova dos Martírios, natural de Augustinópolis,  foi preso preventivamente na tarde da última segunda-feira (04.12.2017) em cumprimento há uma Representação Por Prisão Temporária expedida pelo poder judiciário do MA r  executada pelos investigadores da Policia Civil daquele estado; IPC Frazão, Wallace e Paulo Bigode, lotados na 9ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Açailândia sob o comando do delegado regional Murilo Lapenda cumpriram o mandado de Representação e de Busca e Apreensão efetivado na Rua São Raimundo, S/N em Vila Nova dos Martírios/MA.

O professor da rede municipal de ensino; ANTÔNIO NOGUEIRA LIMA, é suspeito da prática de crime previsto no artigo 217-A do CPB, contra ás vítimas; (V.S.D.S.S), (L.R.F), e (J.E.D.S.C) conforme registro de ocorrência policial (B.O) Nº 234/2017 – DP – VNM e Relatório do Conselho Tutelar. Consta na denúncia que ANTÔNIO, conhecido em Augustinópolis como Pisa, é professor das vítimas na Escola Municipal José de Ribamar Fiquene, e que ele, estaria se aproveitando da sua função e da autoridade que exerce sobre ás vítimas, para obriga-las a sentar em seu colo, passando a mão em seus seios e em suas nádegas, tendo inclusive ameaçado que a aluna (J. E.) só teria a aprovação no letivo se dormisse com ele.

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As vítimas relataram que em outra ocasião, teria o professor determinado que todas as alunas fossem a escola de short para que pudessem dançar funk. Situação que não ocorreu por não ter sido autorizada pela direção da escola. O pedido de prisão temporária do professor foi feito pelo juiz da Comarca de Imperatriz/MA.

Onde foi requisitado das autoridades policiais o cumprimento da prisão do suspeito, bem como realizasse a busca e apreensão em suas residências para assegurar a integridade física e psicológica das vítimas, assim como para a colheita das provas necessárias ao oferecimento da ação penal. Se confirmadas as acusações, Pisa pode ser condenado pela prática de crime previsto, conforme artigo 217-A do Código Penal Brasileiro e artigo 241 D, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), por suspeita de aliciar, assediar, instigar ou constranger, por qualquer meio de comunicação, crianças, com o fim de com elas praticar ato libidinoso.

HISTÓRICO

Pisa tem um longo histórico de suspeita de assédio contra menores. No Tocantins inclusive foi afastado de suas funções por acusações da mesma natureza.

(Com informações do BLOG FOLHA DE CUXÁ)

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